Os exames de imagens são grandes aliados na hora do diagnóstico, pois possibilitam uma maior visibilidade sobre os órgãos internos, a exemplo da ressonância magnética.
No entanto, ao contrário do raio-x (outro tipo de exame de imagem), por exemplo, a ressonância é um método de diagnóstico por imagem que não faz uso da radiação, mas que também entrega imagens em uma alta definição.
Saiba mais sobre a ressonância magnética a seguir.
O que é
Com o propósito de mostrar com definição toda a estrutura interna do corpo humano, através de um campo magnético, a ressonância magnética é considerada um dos maiores avanços do século em diagnóstico por imagem.
A máquina apresenta um imã, responsável por interagir com o campo magnético do corpo, além dos pulsos de radiofrequência. Sendo assim, a emissão de imagens acontece em três planos: horizontal, vertical e com o corpo dividido em camadas.
Como funciona
A realização do exame possui uma duração mais prolongada que o exame de raio-x, podendo existir uma grande variação de tempo: de minutos até uma hora, dependendo da área que será estudada.
Antes de mais nada, para realizar a ressonância, o paciente deve retirar do corpo qualquer item de metal, seja brinco, zíper, botão. Logo após, o paciente deita na maca e um aparelho chamado bobina examina a parte do corpo em específico.
Durante o processo de captura de imagem, o paciente não pode se mexer a fim de não comprometer a qualidade.
Tipos de ressonância magnética
A ressonância magnética tem quatro tipos, em que o foco de cada uma delas vai mudando de acordo com o que o médico solicitar. São elas:
- Ressonância magnética da pelve, abdômen ou tórax – serve para diagnosticar infecções, inflamações e massas em órgãos como intestino, bexiga, coração, etc;
- Do crânio – ajuda na avaliação das malformações cerebrais, tumores cerebrais e qualquer outra alteração que esteja no cérebro e nas suas veias;
- Da coluna – é a ressonância que ajuda no diagnóstico de problemas ligados à coluna e medula espinhal, como tumores e calcificações;
- De articulações, como ombro, joelho e/ou tornozelo – recomenda-se para que haja a avaliação dos tecidos moles que estão dentro das articulações, como os tendões e ligamentos.
Indicações para a realização da ressonância magnética
A principal função da ressonância magnética é evidenciar a situação dos órgãos internos do paciente. Ela serve e é indicada, principalmente, em casos como:
- observação de inflamações e infecções no cérebro, nervos e articulações;
- identificação de doenças neurológicas, como Alzheimer e até tumor cerebral;
- observar tumores e massas nos demais órgãos;
- verificar as alterações nos vasos sanguíneos, como aneurismas e coágulos;
- diagnosticar esclerose múltipla;
- visualizar os ligamentos rompidos de pulso, joelho, ombro e tornozelo;
- investigar o AVC (Acidente Vascular Cerebral, que pode ser isquêmico ou hemorrágico);
- avaliar tumores ósseos, hérnias de discos na coluna e cistos.
Cuidados e contraindicações
Como todo exame, é necessário cumprir alguns pré-requisitos antes de realizar a ressonância, como:
- ir ao banheiro para que não corra o risco de interromper o exame;
- evita comer até 4 horas antes, principalmente se for na região abdominal ou pélvica;
- em alguns casos é necessário usar contraste para realçar as imagens e estruturas internas;
- pessoas que têm marcapasso ou pino NÃO podem realizar a ressonância magnética;
- não pode usar brincos e/ou qualquer coisa metálica.
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